sexta-feira, 22 de abril de 2016

“Os Dez Mandamentos” tem ibope 30% maior que 1ª fase

A novela Os Dez Mandamentos está superando o ibope que a primeira temporada da trama conquistou. Segundo a coluna Ooops, do UOL, a média de audiência cresceu 31% em todo o país.
Pela média do PNT (Painel Nacional de Televisão), onde cada ponto equivale a 240 mil domicílios, a audiência está em 16,6 pontos enquanto que a primeira temporada marcou 11,2 pontos.

A nova temporada tem repetido o sucesso da primeira temporada e também do filme que é hoje o maior filme brasileiro em números de bilheteria.

A trama conta a história de Moisés, dando destaque agora para a vida dos hebreus no deserto. A nova temporada vai preparar o público para a próxima novela bíblica da emissora de Edir Macedo: “A Terra Prometida”, que mostrará a conquista de Canaã.

Fonte: Gospel Prime

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Dilma Rousseff concede entrevista coletiva sobre resultado de votação de...

Michel Temer, em contagem regressiva para entrar no Palácio do Planalto

Às 4h15 da manhã de domingo, o vice-presidente Michel Temer recebeu uma ligação do presidente do PP, Ciro Nogueira, avisando que a bancada pepista votaria em peso pelo impeachment. Seriam pelo menos 40 votos contra Dilma. Mas a essa altura, seus aliados já contavam com a vitória folgada. “Como mínimo 365, e como teto, 375”, afirmou Eliseu Padilha, ex-ministro de Aviação Civil da presidenta Dilma, e aliado de Temer, em vídeo gravado ainda na noite de sábado. Só eram precisos 342 para que o impeachment da presidenta passasse na Casa.

O Resultado foi 367 votos a favor do prosseguimento do processo de impeachment no Senado,  137 contra e 7 abstenções. Dois deputados não compareceram.

A derrota de sua ex-aliada Dilma Rousseff, com quem compartilhou o Governo durante seis anos, é o seu triunfo, e Temer não deixou de costurar alianças nem por um minuto desde que viu a possibilidade de vestir a faixa presidencial. Agora, deve aparar as arestas do seu programa de Governo para azeitar o discurso rumo à "conciliação" prometida em diversas mensagens. Na noite de domingo, uma foto sorridente de Temer acompanhando a votação contrastava com a imagem que ele sempre mostrou ao público, com seu sorriso discreto e os gestos aristocráticos.

Nesta segunda, ele já coloca um pé no Palácio do Planalto, enquanto o processo de impeachment, que passou pela Câmara, segue para o Senado.

Temer lidera o PMDB, que rompeu com Dilma no dia 29 de março, anunciando seu voto favorável à destituição parlamentar em um ato incendiário ao qual Temer, naturalmente, não compareceu. “Ele não conspira; tem quem conspire por ele”, disse dele um parlamentar há algumas semanas. Essa sua faceta, porém, desperta desconfianças, como mostrou uma matéria do Washington Post sob o título: Os brasileiros se perguntam: o vice-presidente quer tanto assim o cargo de número um? (Brazilians ask: Does Brazil's vice president want the top job a bit too much?)

Não é a primeira vez que esse político de 73 anos, advogado especialista em Direito Constitucional, amigo de escrever poemas e aforismos sobre guardanapos de papel e que acumula cargos institucionais desde 1980, usa esse tipo de estratagema sinuoso: no dia oito de dezembro foi divulgada –Temer garante que foi por engano – uma carta pessoal dele à presidenta. Nela, dizia-se despeitado e acrescentou, algo ameaçador, que estava cansado de ser “um vice decorativo”. Depois acrescentou, com seu duvidoso faro poético: “As palavras voam; os escritos permanecem”. Dilma começava então a deslizar ladeira abaixo e seu aliado marcava distâncias pela primeira vez numa tentativa de se afastar do cadáver político que a presidenta começava a se tornar.

Em nada lembrava o início harmonioso do segundo mandato. Dilma, em seu discurso de posse em janeiro de 2015, afirmou: “Sei que tenho o apoio do meu querido Michel Temer”. E o vice-presidente, meses depois, em julho, correspondeu: “Ninguém precisa reafirmar a presidenta Dilma Rousseff, porque ela vai ficar até o final com muita tranquilidade”. É difícil encontrar frases que ilustrem pior o que acontece neste momento no Brasil.

Mas é que Temer –que um deputado da Bahia descreveu por seu aspecto macilento, sua cabeleira prateada e seu ar meio gótico e antiquada como “o típico mordomo de um filme de terror”– é a incorporação política do ambíguo e sinuoso partido que preside, o PMDB. A ideologia –liberal, de centro ou centro-direita– é menos importante do que sua habilidade e destreza para se adaptar e se fundir com o poder, onde quer que este esteja. E, consequentemente, de se descolar de quem manda quando deixa de ter possibilidades de fazê-lo. Temer não possui o carisma esmagador de Lula. Carece de força eleitoral. É considerado simplesmente um político profissional, tão hábil quanto anódino. Mas personifica como ninguém o aparato do enorme PMDB, a maior força política do Brasil, sempre faminto por cargos, com mais deputados do que ninguém no Congresso.

O vice-presidente é, acima de tudo, discreto, conciliador, culto e atilado. Num perfil publicado anos atrás pela revista Piauí, confessou que Deus não lhe tinha dado o dom de ser simpático: “Disseram que eu preciso mudar meu jeito, que sou muito cerimonioso. Mas como? Tenho inveja de quem faz blague. Eu não sei fazer isso. Se fizer, vai ser um desastre. Não sou eu”. Talvez por isso, quando contou que um áudio em que passava as linhas do que seria seu Governo vazou, ninguém acreditou. Sua habilidade e experiência não permitiriam um deslize mal calculado.

No mesmo perfil da Piauí, um assessor afirmou: “Michel na política é muito equilibrado, muito prudente. Só é ousado em conquistas amorosas”. Temer foi casado três vezes. A última, com uma mulher 42 anos mais jovem do que ele que tatuou no pescoço o nome e o sobrenome do ilustre marido. O mesmo que está prestes a se tornar o novo presidente do Brasil depois de ter passado toda a carreira política nessa difícil e rentável segunda fileira.

Fonte: El País

Dilma: “Estou tendo meus direitos torturados, mas sei que a democracia é o lado certo da história”

Em sua primeira declaração após a abertura do processo de impeachment, a presidente Dilma Rousseff disse, nesta segunda-feira (18), em coletiva no Palácio do Planalto, que se sente injustiçada pela decisão da Câmara dos Deputados. Dilma disse que viu todas as declarações dos deputados e que nenhum deles a acusou de crime de responsabilidade.

“Não vi uma discussão sobre o crime de responsabilidade, a única maneira de se julgar um presidente da República no Brasil. Isso porque a Constituição assim o prevê. Ela prevê que é possível [o impeachment] e está escrito, mas a Constituição estipula que é necessário a existência do crime de responsabilidade para que um presidente possa ser afastado do cargo. Isso depois de receber os votos majoritários da população. Recebi 54 milhões de votos e me sinto indignada”, afirmou.

A presidenta falou também que tem certeza de que os deputados sabem que ela não cometeu crime de responsabilidade. “Além disso não há contra mim nenhuma acusação de desvio de dinheiro público, enriquecimento ilícito, não fui acusado de ter contas no exterior.”

Dilma afirmou ainda que não vai desistir de lutar em nenhum momento e que não está em questão o seu mandato, mas sim a democracia. “Estou tendo meus direitos torturados, mas não vão matar a esperança, porque eu sei que a democracia é sempre o lado certo da história. E isso quem me ensinou foi a historia de meus País. Foram dezenas, centenas, milhares de pessoas que lutaram pela democracia.”

Sobre a continuidade do processo, a presidenta demonstrou confiança em ser absolvida no Senado e se disse preparada para o “quarto turno”, numa referência às disputas políticas que enfrenta desde sua vitória no segundo turno das eleições de 2014. Ela reclamou que o Congresso não deu trégua nos últimos 15 meses e citou, como exemplo, as chamadas pautas bombas, que aumentariam o rombo no Orçamento em R$ 140 bilhões. “Vejam vocês que, contra mim, praticaram sistematicamente a tática do quanto pior melhor. Pior pro governo, melhor para a oposição. As pautas bombas chegaram, no ano passado, a 140 bilhões.”

Em respostas a jornalistas, Dilma afirmou que a sociedade não gosta de traidores e reclamou de como a tática foi utilizada de forma explícita dentro do seu governo. “É estarrecedor que um vice-presidente, no exercício de seu mandato, conspire abertamente contra a presidenta. Em nenhuma democracia do mundo uma pessoa que fizesse isso seria respeitada, porque cada um de nós sabe a injustiça e a dor que se sente quando se vê a traição no ato”.

Questionada a respeito de uma eventual ação recorrendo ao Superior Tribunal Federal por não terem sido citadas as pedaladas pelos congressistas, a presidenta não disse que sim, nem que não. “Nós não vamos abrir mão de nenhum instrumento que temos para defender a democracia. Não se trata de judicializar o processo, mas de exercer, em todas as dimensões e consequências, o direito de defesa”.

Fonte: Blog do Planalto

Quatro assaltantes de bancos foram mortos nesta segunda (18) pela Polícia no Pará

Policiais militares e civis entraram em confronto na madrugada desta segunda-feira (18) com integrantes do grupo apontado como responsável pelo assalto a uma agência bancária em Rurópolis, no sudoeste do Pará, na última segunda-feira (11).

A Secretaria de Segurança Pública do Pará (Segup) informou que equipes táticas cercaram o grupo em uma área de mata na zona rural do município e integrantes do grupo tentaram romper o cerco, trocando tiros com policiais por volta de 3h30 da madrugada. Quatro suspeitos de integrar o grupo morreram durante o confronto.

Ainda de acordo com a Segup, um novo confronto foi registrado por volta de 7h30 da manhã. Quatro integrantes do grupo seguem escondidos na área, que compreende propriedades rurais de agricultores na região das vicinais Cachoeirinha e Baiano. A Polícia Civil ainda vai realizar a identificação dos corpos dos mortos durante o confronto, que devem chegar durante a tarde desta segunda à sede do município.

Fonte: G1
Delegado Bruno Fernandes

domingo, 10 de abril de 2016

Pré candidato a prefeito Tião da Parasul realiza reunião com a presença do Secretário estadual do PSL

Neste domingo (10) foi dado mais um passo na consolidação da pré candidatura a prefeito do empresário Tião da Parasul, através de uma reunião da diretoria, pré candidatos a vereadores e secretário estadual do Partido Social Liberal, Luciano Guedes, que é diretor da ADEPARÁ.
Todos que tiveram a oportunidade para falar, disseram que o empresário Tião da Parasul é um bom nome para concorrer as eleições deste ano, porque cumpre com o que fala e tem experiência administrativa.
“O PSL está chegando para resgatar a credibilidade política no nosso município. Temos pré candidato a prefeito e vereadores e juntos vamos construir um futuro melhor para o nosso município. Disse Adaildo Carlos, presidente do PSL em Santana do Araguaia”.
“Lanço a minha pré candidatura a prefeito aqui em Santana do Araguaia com o principal objetivo de moralizar a administração pública do nosso município. Infelizmente ela está numa situação caótica, com falta de compromisso e credibilidade. Precisamos do apoio da população em geral para juntos construirmos um futuro melhor para todos que moram aqui”. Disse o empresário Tião da Parasul.
“Sob orientação do deputado Fernando Coimbra que é o Presidente do PSL aqui no Pará, iremos lançar pré candidaturas a prefeito em muitos municípios do nosso Estado. Aqui em Santana o Tião colocou o nome dele à disposição e durante os próximos quatro meses iremos discutir, debater com o nosso grupo e com outros partidos, para juntos construirmos um projeto de desenvolvimento para Santana do Araguaia, para oferecermos à sociedade um candidato competente, sério, preparado para administrar os caminhos de Santana do Araguaia”. Enfatizou Luciano Guedes Secretário Estadual do PSL.
“O vereador Tião da Parasul o nosso pré-candidato a prefeito pelo PSL é um homem de caráter e compromisso com Santana do Araguaia e nós estamos apoiando esse projeto”. Disse Eládio Filho, presidente da Câmara de Vereadores.

Incêndio em templo na Índia mata dezenas de pessoas



Dezenas de pessoas morreram neste domingo (10) em um incêndio em um templo em Puttingal, no estado de Kerala, no sul da Índia,devido a uma explosão de material pirotécnico, informam as agências internacionais de notícias. Famílias estavam reunidas para celebrar o Ano Novo hindu, de acordo com a France Presse.

O número de mortos ainda é incerto, mas as agências estimam que o incêndio e a explosão mataram mais de 100 pessoas. Anteriormente, o número de 84 mortos foi informado pelo diretor-geral de polícia de Kerala, Senkumar, ao jornal “The Indian Express”. Cerca de 350 pessoas ficaram feridas, segundo dados do Ministério do Interior.

O primeiro-ministro da Índia, Narenda Modi, ordenou esvaziar o local com a ajuda de helicópteros. Modi pediu ao chefe do governo de Kerala, Oommen Chandy, "a transferência imediata via helicóptero" dos feridos em estado crítico.
O dirigente indiano expressou condolências às famílias dos mortos. "Arrasador e estremecedor", disse ele ao avaliar a situação.

Segundo o canal de televisão "India TV", a Força Aérea da Índia enviou quatro helicópteros Me-17 e ALH a partir do estado vizinho de Tamil Nadu.

De acordo com a imprensa local, o fogo começou às 3h30 (horário local, 19h de sábado, 9, em Brasília), devido a uma faísca que caiu sobre um prédio no qual se armazenavam os fogos de artifício, alguns deles muito potentes.
Testemunhas citadas pela agência “Ians” indicaram que as chamas provocaram uma enorme explosão, que estremeceu casas a 1 km de distância. Um prédio do templo desabou, segundo a BBC.a

No momento do incêndio entre 10.000 e 15.000 pessoas participavam da celebração e do espetáculo de fogos de artifício, diz a Efe. Soldados de equipes de resgate, bombeiros e policiais trabalham no local, de acordo com o governo indiano.

Os feridos foram levados para dez hospitais da região, e, segundo o canal “NDTV”, o ministro do Interior de Kerala, Ramesh Chennithala, “todas as medidas” foram tomadas em Ernakulam e Thiruvananthapuram, capital do estado, para garantir o atendimento às vítimas.

Os feridos com queimaduras graves estão sendo tratados na Faculdade de Medicina do governo em Thiruvananthapuram, a capital do estado.

O diretor do hospital Thiruvananthapuram Medical College, na capital de Kerala, afirmou que alguas vítimas apresentam feridas tão graves que terão que passar por amputações, afirma a France Presse.
"Muitos têm queimaduras em mais de 50% do corpo", declarou D. Mohandas ao jornal The Hindou.
O incêndio é o pior nos últimos dez anos na Índia, após o que deixou 91 mortos em uma escola de Tamil Nadu em 2004, a maioria crianças.

O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, anunciou que pretende visitar o local e prometeu 200.000 rupias (3.000 dólares) de indenização às famílias dos mortos e 50.000 rupias para os feridos.
"Não há palavras para dizer a que ponto o incêndio no templo de Kollam é doloroso e chocante. Meus pensamentos estão com as famílias dos falecidos e minhas orações com os feridos", escreveu o chefe de Governo no Twitter.

Kerala tem em vigor uma lei que proíbe a utilização de material pirotécnico, mas as autoridades expedem permissões pontuais para seu uso em celebrações específicas.

Fonte: G1 via via Reuters)